Ao som de uma flauta doce me distancio da terra.
Minha alma se inunda de paz.
Me deixando levar por movimentos suaves,
Me dedico a lua.
Que como corpo celeste se insinua...
O céu azul da cor de anil se encontrava,
E as estrelas que tem luz própria, me irradiava...
As minhas asas imaginárias estavam lá, prontas a voar.
Na essência daquela noite na relva quero me aprofundar.
A natureza é mesmo divina, me fez sentir um clima de emocionar.
E mais alto ainda eu queria voar.
Elevei meu pensamento que corria ingênuo pelo ar...
Recitei um verso dizendo: "ser infinito este luar".
Ah, como é bom flutuar.
(((Camila Senna )))
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